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sexta-feira, 16 de abril de 2010

0 Eu me jogo...

Se eu cair? eu subo uma montanha enorme..e no fim de tudo eu ainda pulo de bungee jump.
Não tenho medo eu me jogo, eu subo, pulo, me ouço, me satisfaço, me envolvo com minhas necessidades.
E ai que eu digo:..."essa é minha única lei".

0 Satisfação e retorno positivo em ser eu...

Controle...manter organizado, não quando tudo está certo , mas quando tudo se desmoronar.
Dirigir-se em outra direção, recomeçar sem medo de tropeçar de novo, essa minha lei, nunca tive medo de me ferrar lindamente, porque sempre me coloco em situações perigosas, instáveis, mas não porque eu gosto e sim, porque meu destino me coloca de uma maneira que abro os olhos já to vivendo uma loucura de novo.
Eu não abro mão dos meus conceitos ou crenças por ninguém, alias a vida é minha não vou me sentir culpada pro resto da minha vida por não viver da maneira que acredito.
Meus pais questionam meus horários, e se eu morrer naquela madrugada muito louca pelo menos morrerei feliz, e talvez um tanto bêbada, e se eu morrer na mesma madruga louca pra sair, mas parar bancar a boa cidadã, e boa filha, morrerei na vontade e no fim não terei mais a oportunidade de aproveitá-la, “e ai? Acabou?”
A questão é agradar a si, ou agradar a todos? Se manter na razão ou na emoção que grita aqui dentro de nos mesmo?
Quantas pessoas eu vejo com meus olhos nus, que se proíbem de se ouvir por medo de ser questionado ou rotulado como típico idiota? Bobos? Besta? E qualquer outro termo semelhante, que seja!
Lembre-se a vida acaba, ou você encara e se sinta feliz realmente ou se prende pra ser uma pessoa adequada a alguém.
Prefiro eu perder alguns “amigos” por ser assim, e viver com os poucos ou muito diria que tenho, sem me questionar, prefiro eu tentar 1, 2, 3 vezes em algo que tenha esperança ou algo que eu tenha ainda sentimento em mim, e morrer de me arrepender pelo resto de minha vida, do que ficar até últimos do meu dias sentindo, tendo sentimentos em mim e não ter tentando por medo de rotulações ou por medo de perder pessoas, prefiro eu depender da minha felicidade e me fazer feliz do que depender a ter que seguir uma regra pra que enfim as outras “pessoas” possam me fazer feliz.
Deixo meus amigos, familiares, cachorros, animais ao meu redor livres, sem questioná-los claro o cuidado sempre acontece,mas nunca me afastaria deles pro alguma direção tomada caso os vissem felizes, deixo-os livres para viver e se satisfazerem em primeiro lugar por dentro, e assim aprendi que a liberdade e satisfação vinda de dentro vale mil tentativas e uma, sim uma própria maneira de ser, e não fingir ser um pra se adequar, pra se socializar com uma ou duas ou três pessoas ou mil....
A felicidade interna custa a vida, pense nisso.